terça-feira, 3 de junho de 2008

Cego de um olho

É saber disfarçar? Eu (dis)-fa-”r”(ço) , tapo, tombo, tomo, tendo, tundo, tinjo, topo tudo!
Acontece! - Distante me disse certa vez.

Ah...Luís, Luís...
Tudo em mim te responde:

Mais um segundo e me viro do avesso: água visivelsíssima, vivíssima, satisfação (?) satisfeita, sim, obrigada.
Sou 'aquela' de Camões, tenho por quem me mata a falsidade, ora pois...
Se ganha não é perde-se. Nunca!
Encontrá-lo sem dor e muito desatino, por favor, um querer: liberdade na origem, meu caro Luís!
Atinar-se no fogo sem servidão ou devoção é topar tudo, não é contrário, é verso sem batalha.
Ele me paga!
Eu? Apago.
Logo comparece outro até algum lugar, até a esquina, até a imoralidade, até o trilho, até o orgasmo...

Camões, perdoe-me: o caralho que você sabia amar!